domingo, 2 de março de 2014

Livraria Lello

 
A história da livraria Lello remonta a 1869, ano em que é fundada na Rua dos Clérigos a Livraria Internacional de Ernesto Chardron. Após o imprevisto falecimento de Chardron, aos 45 anos de idade, a casa editora foi vendida à firma Lugan & Genelioux Sucessores. Em 1894 Mathieux Lugan vendia a Livraria Chardron a José Pinto de Sousa Lello que possuía então uma livraria na Rua do Almada. Associado ao irmão, António Lello, mantêm a Livraria Chardron, com a razão social de José Pinto de Sousa Lello & Irmão, até 1919, ano em que o nome da sociedade muda para Lello & Irmão Lda.
Este verdadeiro ex-líbris da cidade atravessou o século XX, geração após geração, nas mãos da mesma família. Em 1995, José Manuel Lello decide realizar uma profunda transformação no interior da livraria, cuja herança, segundo as suas palavras, lhe «trazia não só um passado de ricas tradições mas também a exigência de fazer perdurar esse ideal de amor pelos livros, que se traduziu na edificação de uma obra arquitectónica única no mundo». O trabalho de restauro e de adaptação às actuais formas de uso foi entregue ao arquitecto Vasco Morais Soares.
Entrando hoje no interior da livraria, o visitante sente-se envolvido por um ambiente acolhedor, onde pontificam os livros e uma decoração impressiva. Uma vasta sala, com uma galeria que dá acesso a um escada ornamental, onde correm algumas mesas que servem para exposição dos livros. Bancos em madeira e revestidos a couro e estantes a toda a altura desta sala perfazem o espaço interior próprio de uma livraria actual, mas que guarda a memória do passado. Nos pilares, à esquerda e à direita, distinguem-se os bustos de distintos homens de letras: Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, Tomás Ribeiro, Teófilo Braga e Guerra Junqueiro. O tecto, lavrado, resguarda no centro uma luminosidade diáfana que provém do amplo vitral em que se desenha o ex-libris de
Lello & Irmão, Lda, com a conhecida divisa, «Decus in Labore».
 

Aldeias Históricas de Portugal

Para quem visitar Portugal ou numa perspetiva de faça férias cá dentro, em Portugal existe Aldeias que vale a pena visitar.

Existe um site onde se pode encontrar toda a informação sobre este tem:

 


Os Parques e as Reservas Naturais de Portugal



ICNF
Instituto de Conservação da Floresta e da Natuteza
Espalhados pelo país, encontram-se lugares de beleza preservada, povoados por uma grande variedade de espécies de fauna e flora, onde Homem e Natureza vivem em perfeita harmonia. Protegidas para manterem a sua biodiversidade, muitas destas áreas estão classificadas como Parques e Reservas Naturais.
 



De todos destaca-se a Peneda-Gerês, o único que foi classificado Parque Nacional. Está situado no noroeste do território e tem paisagens deslumbrantes entre montanhas e albufeiras onde se criam espécies únicas como o garrano selvagem ou o cão de Castro Laboreiro. Aqui, tal como no Parque de Montesinho preserva-se um modo de vida rural, com aldeias comunitárias em que as populações partilham tarefas e equipamentos.

 
Rio Olo - Parque Natural do Alvão, Mondim de Basto

Um pouco abaixo, no Parque Natural do Alvão, os rios correm entre fragas e penhascos e há cascatas espetaculares como as Fisgas de Ermelo. Já a leste, o rio que faz a fronteira com Espanha dá nome a outro Parque - o Douro internacional, cujos vales profundos formam desfiladeiros onde nidificam aves de rapina como o Abutre do Egipto. Bem perto, outra área protegida, a Albufeira do Azibo que também é ideal para observação de aves e para uns momentos de lazer nas suas praias fluviais

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Barcelos



Situada a norte do Porto, a cidade de Barcelos é conhecida pelas suas cerâmicas artesanais, especialmente pelo Galo de Barcelos – um colorido galo considerado um ícone nacional e muitas vezes usado como símbolo de Portugal. A cidade medieval fortificada estende-se numa colina acima do rio Cavado, e as suas ruas encantadoras são ladeadas por casas barrocas.

A feira no Campo da República, que se realiza todas as quintas-feiras, atrai compradores e visitantes de toda a região. A Feira de Barcelos é um evento essencialmente rural, com bancas de fruta e legumes sazonais, queijos caseiros e bonitas peças de cerâmica, bem como todo o tipo de artesanato, em que o protagonista é naturalmente o galo de Barcelos.
 

Entre outras atracções locais incluem-se a Igreja de Nossa Senhora do Terço, o Centro de Artesanato de Barcelos e as ruínas do Paço dos Duques de Bragança, datado do século XV, que foram convertidas num museu arqueológico ao ar livre. Este local também exibe um cruzeiro que descreve a história do Galo de Barcelos.

A lenda do Galo de Barcelos
Segundo a lenda, foi cometido um crime em Barcelos e os habitantes locais estavam receosos, pois o culpado ainda não tinha sido descoberto. Um dia, um peregrino galego chegou à cidade e, como era um desconhecido, tornou-se um suspeito. As autoridades decidiram prendê-lo, apesar deste reclamar a sua inocência. Ninguém acreditou que este estranho estaria a caminho de Santiago de Compostela.

O peregrino foi condenado à morte por enforcamento, mas antes da sua execução, o galego pediu para ver o juiz que o havia condenado. Quando chegou à casa do juiz, este estava num banquete com os seus amigos. O peregrino declarou novamente a sua inocência e, perante a descrença de todos os presentes, ele apontou para o galo assado que se encontrava em cima da mesa e disse: “Se eu for inocente, este galo irá cantar três vezes.”

O que parecia impossível tornou-se, porém, realidade! Quando o peregrino estava prestes a ser enforcado, o galo ergueu-se e cantou três vezes. O juiz ficou tão assombrado por este milagre que libertou o peregrino. Alguns anos depois, o peregrino regressou a Barcelos e fez erguer um monumento em louvor à Virgem Maria e a São Tiago.

Desde então, os coloridos galos de cerâmica têm sido vendidos por todo o país como símbolo de boa sorte.


A Casa de Mateus é um motivo dos rótulos do famoso vinho Mateus Rosé


A Fundação da Casa de Mateus, localizada em Vila Real, é uma das instituições culturais mais activas do país.
Com o ciclo “A Cultura em Diálogo”, iniciado em 3 de Dezembro de 1977, a Fundação procurou institucionalizar, numa Região ao tempo particularmente carente, o diálogo sobre, à volta e por dentro da cultura. Nos 28 anos passados até hoje, inúmeros Seminários e Encontros se têm promovido, muitos organizados pela Fundação, outros por aqueles que a nós se quiseram juntar.
Aqui se têm debatido os mais diversos aspectos da sociedade portuguesa, assim como as mais prementes necessidades locais e nacionais.
Em 1980 foi instituído o “Prémio Morgado de Mateus”, atribuído uma única vez, nesse mesmo ano, e também o “Prémio D. Dinis” que todos os anos tem distinguido alguns dos mais importantes escritores portugueses.



PORTO, Torre dos Clérigos, 250 anos depois.


O ano de 2013 assinala os 250 anos de existência da Torre dos Clérigos, uma das marcas do período barroco mais importantes do país e que está classificado como monumento nacional desde 1910. A Irmandade dos Clérigos aproveitou o simbolismo da data para lançar um programa de comemorações de forma a valorizar e potenciar o monumento que é considerado por muitos, como o ex-líbris da cidade do Porto.
No âmbito das comemorações a Irmandade assinou um protocolo com a autarquia do Porto, com vista a implementar um programa de ação para a recuperação, requalificação, valorização e divulgação daquele espaço religioso, desenvolvendo uma série de atividades em parceria. Ao abrigo do mesmo, a Câmara do Porto tem como objetivo abrir um posto municipal de turismo (i-point) no interior do edifício. Além disso, o documento prevê ainda isentar a Irmandade das taxas de ocupação da via pública, decorrentes da intervenção prevista para o edifício, bem como prestar o apoio necessário na elaboração das candidaturas ao QREN.
Outro dos grandes objetivos é reabilitar todo o monumento, uma obra que será executada a longo-prazo e que tem um orçamento estimado na ordem de um milhão e meio de euros, segundo o padre Américo Aguiar, presidente da Irmandade dos Clérigos. “Estamos esperançados que se possam lançar as obras de recuperação em todo o edifício ainda durante 2013. Temos quase encerrado o projeto de obra que contempla todos os três pisos que existem entre a Torre e a Igreja, cujo objetivo é tornar num espaço museológico”, explicou à Porto Sempre. Essencialmente, o lançamento da recuperação está dependente do financiamento através de apoios públicos. Contudo, já se encontra em obras de reabilitação a Capela de Nossa Senhora da Lapa, cuja frente está virada para a Rua dos Clérigos. Aqui, o orçamento é mais baixo, na ordem dos 100 mil euros e os custos são suportados na íntegra pela Irmandade dos Clérigos. A requalificação ao nível do interior contempla o restauro de diversas peças, da capela-mor e dos órgãos.

Europe's best destinations 2014 - European Best Destinations






segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Convento dos Cardães - Lisboa


O edifício do século XVII é uma jóia na cidade, uma peça única. Sobreviveu ao terramoto de 1755 e é por isso uma das poucas estruturas pré-pombalinas que hoje existem. Guarda em si um significativo acervo de artes sacra e decorativas, conservado ao longo dos séculos por irmãs dedicadas à devoção. Mas não há nada que dê mais alegria a este convento do que a obra iniciada no século XIX e que ainda hoje se mantém viva: o acolhimento de pessoas portadoras de multideficiência grave, incluindo cegueira, que aqui têm a sua casa, a sua família.





domingo, 2 de fevereiro de 2014

A Escultura na Coleção do Museu Bienal de Cerveira



A Fundação Bienal de Cerveira esta a promover, no Fórum Cultural de Cerveira, a exposição “A Escultura na Coleção do Museu Bienal de Cerveira (Uma seleção)”. A mostra, patente até 15 fevereiro 2014, reúne 18 esculturas do Museu Bienal de Cerveira, entrada livre.

A neve Melgaço - Castro Laboreiro

Não é novidade para os meus amigos que tenho uma tendência para as visitas recorrentes ao Minho, mais precisamente a Vila Nova de Cerveira e Melgaço.
Sou igualmente um adepto e defensor da Casta Alvarinho da Sub Região Monção e Melgaço.
Ontem, sábado mais uma vez (não me cansarei) visitei os meus amigos Augusto e Odete da Adega Sabino. Amigos que tiveram a disponibilidade e me deram a honra de nos acompanhar no repasto de Almoço com na visita a Castro Laboreiro e A Caniza ao famoso presunto e queijo tetilla.
Em Castro Laboreiro demos de novo com uma paisagem bela e inigualável de um manto branco e árvores e telhados igualmente brancos.
Um espetáculo lindo que tenho o prazer de partilhar algumas das fotos que reflete a beleza desta paisagem branca.













sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Gastronomia de Braga


Terra de gentes laboriosas e amigas, tradições e história, Braga (Costa Verde) sabe acolher com uma boa mesa o seu visitante com tudo regado a vinho verde, jovem, fresco, capitoso e frutado.
Assim se começa a desenhar esta culinária, produto do génio coletivo Minho, ninguém a inventou e inventaram-na todos, como diria Fialho de Almeida.

A diversidade da paisagem natural e as influências recebidas durante séculos, de outras culturas, são elementos que geram um festival de sabores e perfumes subtis na culinária minhota.

O Minho é sobretudo bacalhoeiro. Em lascas, de cura amarela, hoje praticamente desaparecido, à Margarida da Praça à Miquelina, à Mira Penha e, em Braga, forçosamente à Narcisa, que melhor se deveria dizer "à Eusébia", a emérita cozinheira do restaurante vizinho do cemitério e falecida em 1972.
Em Braga, algo há devidamente local, embora copiado um pouco por toda a parte: o arroz de pato à moda de Braga, cozido o arroz na água em que se trabalhou o pato e levado ao forno com rodelas de chouriço e tiras de presunto. Toque especial leva na Cidade dos Arcebispos o sarrabulho. Fundamental é acompanhar o sarrabulho com os rojões, carne enrijada em vinha-de-alhos; os farinhotes, enchidos de sangue de porco e farinha de milho; as belouras, ou tripa enfarinhada, enchida apenas com farinha e condimentos; os fígados e o verde (sangue) frito com alho. Exclusivamente bracarenses, as frigideiras, grandes pastéis de massa folhada com recheio de vaca e presunto, citadas como divinas por Júlio Dinis e com que fazia as suas orgias gastronómicas o José Fistula.

É na doçaria que a cozinha de Braga atinge uma maior originalidade e requinte, com o pudim Abade de Priscos, o toucinho do céu, as vieiras, o bolo rei, os doces de romaria e os fidalguinhos de Braga, biscoito seco para acompanhar o chá, bem como outras especialidades ricas de longa tradição conventual e popular.

Igreja do Bom Jesus em Braga


O Bom Jesus, Sameiro e Falperra, o Centro Histórico são pontos que, pela sua intrínseca devoção e beleza, se impõem como marcos de obrigatória referência e visita turística de Braga.

Santuário do Bom Jesus


Referência obrigatória do Barroco europeu, que evidencia a própria evolução da arte-bracarense, o Santuário do Bom Jesus do Monte, cujas origens remontam ao principio do século XIV, é considerado a maior atracção turístico-religioso da cidade e da região de Braga.
Neste local, natureza e a arte de André Soares e do coronel Vila-Lobos combinam-se para fazerem dele um verdadeiro ex-libris da cidade dos Arcebispos.
As escadarias em ziguezague com uma capela de cada lado e a Igreja no cimo das escadas são os pontos de maior interesse.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Os melhores 50 vinhos portugueses para os EUA



O editor da revista norte-americana Wine & Spirits, de seu nome Joshua Greene, avaliou cerca de 600 vinhos portugueses e elegeu os melhores 50 para irem aos Estados Unidos. Foram 29 tintos, 15 brancos e 6 generosos.
A emblemática Biblioteca de Nova Iorque, nos EUA, serviu de palco para a apresentação dos 50 grandes vinhos portugueses para os EUA. A escolha foi feita pelo crítico Joshua Greene, que salientou a diversidade e a qualidade dos vinhos portugueses e que confessou estar surpreendido pela transformação do sector na última década. A lista foi elaborada após degustação de 600 vinhos portugueses e várias visitas.
Pela lista podemos concluir que parece existir uma preferência de Joshua pelos vinhos tintos do Douro, o que não é surpreendente considerando que é a região portuguesa coqueluche da maior parte dos críticos internacionais. Mais surpreendente é a quantidade de Vinhos Verdes (8 vinhos, todos brancos) e da região de Lisboa (6), conseguindo superar e igualar uma região como o Alentejo (6). Destaque ainda para o Dão (com 5 vinhos) e Bairrada (4).
Com a iniciativa 50 grandes vinhos portugueses a ViniPortugal pretende aproximar os vinhos portugueses dos consumidores e dos líderes de opinião norte-americanos, fortalecendo a afirmação da qualidade dos vinhos nacionais neste mercado.

Vinhos Verdes (8)
Aromas das Castas Alvarinho-Trajadura branco 2012 (Quinta da Lixa)
Casa do Capitão-mor branco 2011 (Quinta de Paços)
Contacto branco 2012 (Anselmo Mendes Vinhos)
Eminência branco 2010 (IdealDrinks)
Quinta de Gomariz Avesso branco 2012
Soalheiro Alvarinho branco 2012
Soalheiro Primeiras Vinhas branco 2012
Solar das Bouças Loureiro branco 2012
Douro (14)
Batuta tinto 2010 (Niepoort Vinhos)
Collection tinto 2009 (Adriano Ramos Pinto)
Duorum Reserva Vinhas Velhas tinto 2009
Mutante tinto 2007 (Quinta do Sagrado)
Muxagat tinto 2011
Olho no Pé Grande Reserva tinto 2008 (Folias de Baco)
Poeira tinto 2010 (Jorge Moreira)
Quinta da Manoella Vinhas Velhas tinto 2010 (Wine & Soul)
Quinta da Sequeira Reserva tinto 2008
Quinta de S. José Touriga Nacional tinto 2011 (João Brito e Cunha)
Quinta do Noval tinto 2008
Quinta do Portal Reserva tinto 2008
TalentVs Grande Escolha tinto 2010 (Quinta Seara d´Ordens)
Vale da Poupa Moscatel Galego branco 2012 (Secret Spot Wines)
Bairrada (4)
Luís Pato Vinha Pan tinto 2009
Quinta da Dôna tinto 2009 (Aliança Vinhos de Portugal)
Quinta das Bágeiras Garrafeira branco 2004 (Mário Sérgio Alves Nuno)
Quinta das Bágeiras Garrafeira tinto 2009 (Mário Sérgio Alves Nuno)
Dão (5)
Casa de Mouraz Elfa tinto 2010
Casa de Mouraz Encruzado branco 2012
Pedra Cancela Seleção do Énologo tinto 2010 (Lusovini)
Quinta da Ponte Pedrinha Vinhas Velhas tinto 2007
Quinta do Serrado Reserva tinto 2009 (FTP Vinhos)
Tejo (1)
Quinta da Alorna, Portal da Águia 2009, tinto
Lisboa (6)
Brutalis tinto 2010 (Vidigal Wines)
Monte Cascas Malvasia branco 2011 (Colares) (Casca Wines)
Quinta de Chocapalha Arinto branco 2011
Quinta de Chocapalha tinto 2008
Quinta do Boição Reserva branco 2012 (Bucelas) (Enoport United Wines)
Quinta do Pinto Estate Collection tinto 2011 (Alenquer)
Alentejo (6) 
Herdade de Vale Barqueiros Reserva tinto 2008
Herdade do Esporão Reserva tinto 2010
Herdade do Esporão Verdelho branco 2012
Marquês de Montemor Colheita Seleccionada Touriga Franca tinto 2010 (Quinta da Plansel)
Monte da Ravasqueira Vinha das Romãs tinto 2010
Terrenus tinto 2011 (Rui Reguinga Enologia)

Vinho do Porto, Mosctael e Madeira (6)
Fonseca Porto Vintage 2011
Niepoort Vinhos, Porto Vintage 2011
Sogevinus Fine Wines, Burmester Tordiz 40 anos, Porto Tawny
Symington Family Estates, Graham´s Single Harvest 1969, Porto Tawny
José Maria da Fonseca, Domingo Soares Franco Colecção Privada Moscatel Roxo 2012
Madeira Wine Company, Blandy’s Colheita Bual 1996

Manto de Neve em Castro Laboreiro (Melgaço)


Um nevão de ontem (29/01/2014) cobriu as freguesias na zona montanhosa de Melgaço.
Criou um manto de neve que atingiu os 20 cm de altura.

Neste mês de Janeiro é o 2º nevão criando um manto branco nas serras castrejas, sendo um grande atractivo deste do Parque Nacional da Peneda-Gerês e que leva bastantes visitantes a Castro Laboreiro.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Penacova


"Situada a 22 Km de Coimbra e a 15 Km do Luso/Buçaco, Penacova é luz e penedia, com o querer que é de pirenaico trazido às proporções da ternura e rusticidade Portuguesa." Vitorino Nemésio

Forte Nª Srª da Graça - Elvas

O Forte de Nossa Senhora da Graça, oficialmente denominado como Forte Conde de Lippe, no Alentejo, localiza-se na freguesia da Alcáçova, a cerca de um quilómetro a norte da cidade de Elvas, concelho de mesmo nome, distrito de Portalegre, em Portugal.
Em posição dominante sobre o chamado Monte da Graça, integrava a defesa da Praça-forte de Elvas, que complementava.
Um dos principais exemplares da arquitectura militar Portuguesa (recentemente classificado como Património Mundial da Humanidade, pela Unesco) o Forte Nª Srª da Graça, está em avançado estado de degradação... o que é um atentado ao Património e História de Portugal. Pedimos que PARTILHEM ao máximo este álbum, de modo a despertar consciências, apurar responsabilidades... que todos os Portugueses conheçam esta situação, com objectivo final de se encontrar uma urgente solução para a recuperação e utilização deste fantástico monumento. Em defesa do Património Histórico e Cultural de Portugal, PARTILHEM, muitos seremos poucos para denunciar esta situação e ajudar a recuperar o forte.... Estre também será um espaço de opinião, debate, onde convidamos todos a partilhar as suas ideias, noticias e tudo o que contribuir para esta causa....Obrigado a todos... em nome de PORTUGAL, PARTILHEM...






Rio Douro, na Foz do Tua


Cruzeiro a subir o Rio Douro junto à Foz do Tedo


Amendoeiras em flor - Castelo Melhor, Foz Côa




Em breve os nossos montes vão vestir-se de branco

Durante os meses de Fevereiro e Março as amendoeiras em flor proporcionam um espetáculo de cores que se estende pelos vales do Douro.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Gastronomia típica num recanto da SERRA DE MONTEMURO




Comer com qualidade é o convite personalizado que o Restaurante Recanto dos Carvalhos oferece a quem subir o Montemuro.


Imaginou ser possível comer uma pizza Lavrador ou Capucha? No Recantos dos Carvalhos, na Gralheira, uma das especialidades da cozinha italiana foi convertida no vocabulário genuíno das gentes da Serra do Montemuro, de modo a tornar mais familiar às gentes daquela freguesia, um prato que foge à gastronomia regional

Restaurante a Casinha - Perafita, Leça da Palmeira, Matosinhos


Restaurante situado em Perafita, com ambiente familiar e serviço simpático, onde são propostos pratos tradicionais da cozinha portuguesa. Destaque para a vasta carta de vinhos e para os menus de degustação.

Para além dos bons pratos que tem na ementa este espaço expõe trabalhos de jovens artistas.

Telefone: 229 954 224
Morada: Travessa da Gândara, 111 - 1º
4455-459 Perafita

  • Decoração Clássica, Simples
  • Estacionamento privativo
  • Ambiente Familiar, Romântico
  • Cozinha Tradicional portuguesa
  • Ar condicionado, Fora de horas (jantar)
  • Preço Médio € 20,00
  • Capacidade - 56
  • Período de Encerramento - Domingo (jantar); Segunda-feira

Minho em Mil Sugestões





CERVEIRA, Vila das artes - Town of arts - Ville des arts.







Vila Nova de Cerveira - Vila das Artes

A realização, desde 1978, da sua famosa Bienal Internacional de Arte, conferiu a Vila Nova de Cerveira o título de Vila das Artes. O seu sentimento artístico, expresso nas mais diversas áreas, já ultrapassou há muito o espaço físico do Museu da Bienal de Cerveira que, com cerca de mil metros quadrados, alberga mais de uma centena de obras de pintura e escultura, espólio das bienais de Arte (prémios, aquisições e doações de diversos criadores). Atualmente, a veia artística do Município encontra-se refletida no seu quotidiano, um pouco por toda a parte, com destaque para o Fórum Cultural de Cerveira, o Convento de S. Paio, a Casa do Artista, a Casa do Artesão, a Casa do Turismo, as escolas com vertente artística, as galerias de arte e as muitas esculturas que se encontram espalhadas por toda a vila. Uma referência de topo no contexto nacional e internacional, dos amantes de arte, Vila Nova de Cerveira é o destino predileto de milhares de turistas, que ao longo do ano enchem as suas ruas e espaços de lazer.