O edifício do
século XVII é uma jóia na cidade, uma peça única. Sobreviveu ao terramoto de
1755 e é por isso uma das poucas estruturas pré-pombalinas que hoje existem.
Guarda em si um significativo acervo de artes sacra e decorativas, conservado
ao longo dos séculos por irmãs dedicadas à devoção. Mas não há nada que dê mais
alegria a este convento do que a obra iniciada no século XIX e que ainda
hoje se mantém viva: o acolhimento de pessoas portadoras de multideficiência
grave, incluindo cegueira, que aqui têm a sua casa, a sua família.
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